1-Dogma da Maternidade Divina – Proclamado pelo Concílio de Éfeso no ano 431. A Maria se pode chamar mãe de Deus pela união pessoal de Jesus com o Logos divino. Maria é Theotokos.
2-Dogma Concepção Virginal – A concepção de Jesus é obra do Espírito Santo. Esta afirmação faz parte da Tradição doutrinal da Igreja desde o século III. Proclama que a concepção de Jesus no seio de Maria supera as leis da natureza humana, da geração e do nascimento. Esta realidade deve ser atribuída à ação específica do Espírito Santo.
3-Dogma da Virgindade Perpétua – É uma declaração do magistério da Igreja que se encontra nos Símbolos Batismais, primeiramente no Oriente, desde o século IV. Maria se consagrou para sempre a seu Filho. O nascimento do nosso redentor marca o início de uma nova criação, que santifica e eleva a natureza humana.
4-Dogma da Imaculada Conceição – Ausência do pecado original em Maria. Dogma proclamado por Pio IX no dia 8 de dezembro de 1854 – “Ineffabilis Deus”. Desde o início de sua existência, Maria é eleita e agraciada para a união mais íntima e vital com Cristo. Ela é preservada do pecado original.
5-Dogma da Assunção – É a proclamação da glorificação de Maria. Dogma proclamado pelo Papa Pio XII em 1950. Terminada sua vida terrena, Maria foi elevada (assunta) de modo total e indiviso à glória de Deus. É a festa da glorificação de Maria.
Mons. Daniel Lagni
Mestre em Teologia Dogmática