sábado, 27 de junho de 2015

Projeto de reforma da Capela São João Bastista



Já está pronto o projeto de reforma da Capela São João Batista, localizada na Avenida C-231, Quadra 500, no Jardim América. Os trabalhos começam no início do próximo mês de agosto. Contamos com a sua colaboração.

Contatos da Paróquia: (62) 3286-6531. E-mail: paroquiasaosebastiaogoiania@gmail.com  Capela: 3251-6830






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Quem é responsável pela missão?


Irmã Marlene Elisabete (CS) 25 anos em missão na Europa e África


1-TODOS OS FIÉIS: “A todos os fiéis incumbe o glorioso encargo de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens em toda a terra” (Apostolicam Actuositatem, 3).

2-OS BISPOS: “Os irmãos bispos são comigo diretamente responsáveis pela evangelização do mundo, quer como membros do colégio episcopal, quer como pastores das Igrejas particulares” (RM). “O cuidado de anunciar o Evangelho, em toda a terra, pertence ao colégio dos pastores, aos quais, em comum, Cristo deu o mandato” ( Lumen Gentium, 23). “Os bispos foram consagrados não apenas para uma diocese, mas para a salvação de todo o mundo” (Ad Gentes, 38).

3-Os SACERDOTES: “O dom espiritual, recebido pelos presbíteros na ordenação, não os prepara para uma missão limitada e determinada, mas sim para a missão imensa e universal , até os confins da terra; de fato, todo o ministério sacerdotal participa da amplitude universal da missão confiada por Cristo aos Apóstolos” ( Presbyterorum Ordinis, 10).

4-OS SEMINARISTAS: “Com espírito verdadeiramente católico (os candidatos ao sacerdócio), habituem-se a transcender a própria diocese, nação ou rito, e ajudar as necessidades de toda a Igreja, dispostos a pregar o Evangelho em toda a parte (Optatam Totius, Decreto do Concílio Vaticano II sobre a formação sacerdotal, 20).

5-OS JOVENS: “Aos jovens, eu peço que escutem a palavra de Cristo, a eles dirigida hoje, como então foi dita a Pedro e a André na margem do lago: Vinde após Mim, e Eu farei de vós pescadores de homens” (Redemptoris Missio, 80).

Mons. Daniel Lagni – Mestre em Teologia Dogmática

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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Questão de pecado contra o Espírito Santo


1-Desespero da salvação. A pessoa não pede perdão pois acredita que Deus seria incapaz de perdoar. Não pedindo perdão, logicamente não é perdoado. Não acredita no perdão e na misericórdia divina.

Atitude de incredulidade frente a Deus, sem remorsos e arrependimento. Não há pecado que não possa ser perdoado, desde que haja arrependimento e pedido sincero de perdão...pecado contra o Espírito Santo é não acreditar, não confiar na misericórdia divina. Quem não se arrepende é como se vivesse num pecado eterno, permanente.

2-Presunção da salvação. Quando a pessoa já se julga salva e se recusa pedir perdão a Deus....autossuficiência. Ignorar a graça, o amor e a misericórdia de Deus. Trata-se de uma decisão consciente e livre de recusa ao perdão divino.

3-Negar a verdade. A pessoa se entrega à mentira, acreditando na mentira como se fosse verdade.

4-Ter inveja, raiva de Deus. Por julgar que Deus tem preferências, dando uma graça para outros e não para mim. (ah..Deus esqueceu de mim...).

5-Impenitência final.  Quando a pessoa recusa o perdão de Deus na hora da morte, recusa dos sacramentos, recusa ao arrependimento, endurecimento do coração, recusa do apelo de Deus à conversão

6-Pecado contra o Espírito Santo. Não tem perdão porque a pessoa não quer pedir perdão, não se deixa mover e tocar pela graça e pela voz da consciência. No Senhor sempre encontramos a misericórdia e copiosa redenção. Afirma o Catecismo da Igreja Católica que a “misericórdia de Deus não tem limites, mas quem se recusa deliberadamente a acolher a misericórdia de Deus pelo arrependimento, rejeita o perdão de seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo.
Semelhante endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna “( CIC . n. 1.864). O perdão de nossos pecados é uma graça, mas essa graça somente nos alcança se quisermos: a salvação é obra de Deus em nós, mas não sem nós.

Mons. Daniel Lagni – Mestre em Teologia Dogmática.

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domingo, 14 de junho de 2015

Missa do Sagrado Coração de Jesus: novos membros no Apostolado da Oração




Na tarde de sábado, 13 de junho, festa de Santo Antônio, foi celebrada a festa do Sagrado Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, na Paróquia São Sebastião. O Apostolado da Oração paroquial recebeu novos 15 membros. O ato contou com momento de palestra, Adoração ao Santíssimo Sacramento, a presença do monsenhor Aldorando e missa presidida pelo pároco monsenhor Daniel Lagni. Os melhores momentos nas fotos abaixo.












VEJA MAIS FOTOS,CLIQUE AQUI

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Regional Nordeste 3 divulga nota contra a adoção da ideologia de gênero nas escolas

A presidência do regional Nordeste 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota sobre a mobilização das lideranças da Igreja na Bahia e Sergipe contra a adoção da ideologia de gênero pelas escolas públicas municipais. No texto, os bispos alertam para o que consideram perigo e ataque à família. Confira a íntegra da nota.

Salvador, 10 de junho de 2015

Aos senhores Arce/Bispos
Aos Coordenadores Diocesanos de Pastoral
Aos Presbíteros párocos, vigários, reitores de seminários e outros
Aos Coordenadores (as) e Assessores (as) de Pastorais, Movimentos e Organismos
Aos fiéis leigos

Mobilização das lideranças da Igreja na Bahia e Sergipe contra a adoção da Ideologia de gênero pelas escolas públicas municipais

 “A escola educa para o verdadeiro, para o bem e para o belo. A educação não pode ser neutra, enriquece ou empobrece” (Papa Francisco, 10 de maio de 2014)

No mês de junho todos os 5.570 municípios brasileiros deverão aprovar seus Planos Municipais de Educação (PME), de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, instituído pela Lei 13.005/2014. O PNE foi fruto de um intenso debate democrático com participação dos cidadãos brasileiros e de muitas pessoas com interesse pela família. Nele a Câmara dos Deputados e o Senado Federal rejeitaram a menção à "igualdade de gênero" pela relação direta que a expressão tem com a chamada "ideologia de gênero". Surpreendentemente, o tema reaparece agora colocado no processo para a aprovação dos Planos Municipais de Educação que orientarão as secretarias de educação e as diretorias das escolas municipais nos próximos 10 anos.

Preocupa-nos o desrespeito pelas regras da democracia representativa uma vez que o Plano Nacional de Educação, neste particular, aparece ignorado e se reintroduz de forma autoritária a ideologia do gênero anteriormente rejeitada.

Por isso, precisamos nos mobilizar para que a mesma rejeição aconteça nos processos legislativos estaduais e municipais.

Precisamos, com urgência, alertar os Deputados e Vereadores sobre o perigo da ideologia de gênero, a fim de que atuem com firmeza na rejeição desse ataque frontal à família.
Alguns pontos sobre a Identidade de Gênero ou Ideologia de Gênero

Trata-se da distorção completa do conceito de homem e mulher, ao propor que o sexo biológico seja um dado do qual deveríamos libertar-nos, cabendo a cada indivíduo decidir o tipo de gênero a que pertenceria nas diversas situações e fases da sua vida. Para a difusão dessas ideias, os seus defensores têm como meta a “desconstrução” da sociedade, começando pela família e pela educação dos filhos.

Essa ideologia comporta diversos inconvenientes para a educação:

1-      A confusão causada nas crianças no processo de formação de sua identidade, fazendo-as perder as referências.

2-      A sexualidade precoce, na medida em que a ideologia de gênero promove a necessidade de uma diversidade de experiências sexuais para a formação do próprio “Gênero”.

3-      A abertura de um perigoso caminho para a legitimação da pedofilia, também considerada um tipo de gênero.

4-      A banalização da sexualidade humana podendo aumentar a violência sexual, sobretudo contra mulheres e homossexuais.

5-      A usurpação da autoridade dos pais, em matéria de educação de seus filhos, principalmente em temas de moral e sexualidade, já que todas as crianças serão submetidas a influencia dessa ideologia, muitas vezes sem o conhecimento e o consentimento dos pais.
Trata-se de uma violência arbitrária do Estado. Não cabe ao governo, contra a vontade da maioria da população, formatar a cabeça das nossas crianças.

Os vereadores têm a oportunidade de agir como representantes da vontade popular.
Para uma articulação capilar em todos os municípios da Bahia e de Sergipe, recomendamos aos nossos irmãos bispos que orientem os presbíteros, diáconos e demais lideranças que acompanhem de perto as discussões e decisões acerca da aprovação do PME nas Câmaras Municipais e conversem com vereadores e membros das secretarias de educação, manifestando a nossa posição contrária.
Fraternalmente,

Dom João Carlos Petrini
Bispo da Diocese de Camaçari
Presidente da CNBB Regional NE3

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Regional Sul 1 também divulga nota sobre ideologia de gênero nos planos de educação



Bispos do regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgaram nota, na quinta-feira, 11, ao final da 78ª Assembleia Episcopal Regional, sobre a inclusão da chamada ideologia de gênero, nos planos municipais de educação. O texto contêm esclarecimentos sobre tema em questão. "Diante dessa grave ameaça aos valores da família, esperamos dos governantes do Legislativo e Executivo uma tomada de posição que garanta para as novas gerações uma escola que promova a família, tal como a entendem a Constituição Federal (artigo 226) e a tradição cristã, que moldou a cultura brasileira", assinam os bispos.
Leiam o texto na íntegra:

NOTA DO REGIONAL SUL 1/CNBB
SOBRE IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO

Aos Srs. Prefeitos, Presidentes e Vereadores dos Municípios,
educadores e pais no Estado de São Paulo;


Nós, Bispos católicos do Estado de São Paulo (Regional Sul 1 da CNBB), no exercício de nossa missão de Pastores, queremos manifestar nosso apreço ao empenho dos Conselhos Municipais de Educação na elaboração dos Planos Municipais de Educação para o próximo decênio, a serem votados nas Câmaras Municipais. Destacamos nesses projetos, além da universalização do ensino, o empenho em colocar, como eixo orientador da educação, a inclusão social, para que uma geração nova de homens e mulheres possa se tornar construtora de uma sociedade onde todas as pessoas, grupos sociais e etnias sejam respeitados e possam participar e se beneficiar da produção dos bens materiais e culturais, numa nação cada vez mais próspera e justa. Consideramos, entretanto, oportuno e necessário esclarecer o que segue, no que se refere à ideologia de gênero, nos Planos Municipais de Educação:

A discussão dos Planos Municipais de Educação, deveria ser orientada pelo Plano Nacional de Educação (PNE), votado no Congresso Nacional e sancionado em 2014 pela Presidente da República, do qual já foram retiradas as expressões da ideologia de gênero.

Os projetos enviados aos Legislativos Municipais incluíram novamente, em suas propostas, a ideologia de gênero, como norteadora da educação, tanto como matéria de ensino, como em outras práticas destinadas a relativizar a natural diferença sexual.

A ideologia de gênero, com que se procura justificar esta “revolução cultural”, pretende que a identidade sexual seja uma construção exclusivamente cultural e subjetiva e que, consequentemente, haja outras formas igualmente legítimas de manifestação da sexualidade, devendo todas integrar o processo educacional com o objetivo de combater a discriminação das pessoas em razão de sua orientação sexual.

A ideologia de gênero subverte o conceito de família, que tem seu fundamento na união estável entre homem e mulher, ensinando que a união homossexual é igualmente núcleo fundante da instituição familiar.

As consequências da introdução dessa ideologia na prática pedagógica das escolas contradiz frontalmente a configuração antropológica de família, transmitida há milênios em todas as culturas. Isso submeteria as crianças e jovens a um processo de esvaziamento de valores cultivados na família, fundamento insubstituível para a construção da sociedade.

Diante dessa grave ameaça aos valores da família, esperamos dos governantes do Legislativo e Executivo uma tomada de posição que garanta para as novas gerações uma escola que promova a família, tal como a entendem a Constituição Federal (artigo 226) e a tradição cristã, que moldou a cultura brasileira.

Pedimos ainda que seja cumprido o que dispôs o Conselho Nacional de Educação, através da Câmara de Educação Básica, que, dispõe que o ensino religioso integra a base nacional comum da Educação Básica (na resolução número 4, de 13/07/2010, em seu artigo 14, § 1, letra F).

Seja, pois, incluído nos Planos Municipais de Educação o ensino religioso, em sintonia com a confissão religiosa da família, que tem filhos na escola.

Queremos também solidarizar-nos com todos os que sofrem discriminação na sociedade. Que as escolas ofereçam uma educação que valorize a família e a prática das virtudes, acolhendo bem a todos, seja qual for a orientação sexual.

Deus abençoe a todos que trabalham na educação das crianças, adolescentes e jovens.

Aparecida, 11 de junho de 2015.

Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer
Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1 – CNBB

Dom Moacir Silva
Vice-Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1 – CNBB

Dom Tarcísio Scaramussa
Secretário do Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1 – CNBB

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Regional Norte 3 emite nota explicativa sobre os Planos de Educação


O regional Norte 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota explicativa sobre os Planos de Educação, diante do contexto de aprovação no país das Diretrizes, Metas, Estratégias dos Planos Estadual e Municipal de Educação (2015-2025), que pretendem incluir a ideologia de gênero nas escolas e a possibilidade de ensinar, a partir dos três anos de idade, que não existe diferença entre homem e mulher. O texto recorda que "a ideologia de gênero, ao proclamar a absoluta liberdade de construir a própria identidade sexual, uma vez aplicada, destrói o ser humano em sua integralidade e, por conseguinte, a sociedade, cuja célula-mãe é a família". Confira a íntegra da nota:

NOTA EXPLICATIVA SOBRE OS PLANOS DE EDUCAÇÃO

Aos presbíteros, Religiosos, Religiosas, Diáconos, Professores, Educadores, Pastores das Igrejas Evangélicas, homens e mulheres de boa vontade

“A ideologia de gênero é contrária ao plano de Deus!” (Papa Francisco)

O Brasil está se mobilizando para aprovar as Diretrizes, as Metas, as Estratégias dos Planos Estadual e Municipal de Educação (2015-2025), com base na Lei 13.005/2014, que, segundo consta no Documento de Referência, para uma educação integral e humanizada. É louvável esta iniciativa. Todos nós somos conscientes que sem uma educação de qualidade o Brasil não se desenvolverá.  O problema, no entanto, é o que está sendo proposto nos referidos Planos, como destacaremos a seguir:

Em 2014, o governo federal tentou aprovar no Congresso Nacional a introdução da linguagem de gênero no Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024). Queria-se introduzir na educação brasileira a possibilidade de ensinar, a partir dos três anos de idade, que não existe diferença entre homem e mulher. Essa ideologia, de maneira oculta e à revelia da população brasileira, pretende acabar com as bases da nossa cultura e fundar uma nova ordem em que cada um pode decidir autonomamente e de maneira não definitiva a própria orientação sexual ou livre opção sexual.

O ponto que mais nos preocupa é a estratégia de número 12.6, que reza o seguinte: "garantir condições institucionais para o debate e a promoção da diversidade étnico-racial, de gênero, diversidade sexual e religiosa, por meio de políticas pedagógicas e de gestão específicas para esse fim".

Existem organizações nacionais e internacionais muito ocupadas em destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família se chama “ideologia de gênero”.

A ideologia de gênero também denominada de “teoria de gênero” ou “perspectiva de gênero” ensina que ninguém nasce homem ou mulher e que todos devem construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo de sua vida. Segundo os teóricos de gênero, cada um deveria ser identificado não por seu sexo biológico, mas pela identidade que ele constrói para si mesmo.

No número 40 do Documento de Aparecida já alertou que “entre os pressupostos que enfraquecem e menosprezam a vida familiar, encontramos a ideologia de gênero, segundo a qual um pode escolher sua orientação sexual, sem levar em consideração as diferenças dadas pela natureza humana. Isso tem provocado modificações legais que ferem gravemente a dignidade do matrimônio, o respeito ao direito à vida e a identidade da família”.

Segundo o Papa emérito Bento XVI, a ideologia de gênero “contesta o fato de o homem possuir uma natureza corpórea pré-constituída (...) nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um facto pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. (...) Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. (...). A manipulação da natureza, que hoje deploramos relativamente ao meio ambiente, torna-se aqui a escolha básica do homem a respeito de si mesmo. (...) Se não há (...) homem e mulher como um dado da criação, então deixa de existir também a família como realidade pré-estabelecida pela criação. Mas, em tal caso (...) o filho, de sujeito jurídico que era, com direito próprio, passa agora necessariamente a objeto, ao qual se tem direito e que, como objeto de um direito, se pode adquirir. Na luta pela família, está em jogo o próprio homem. E torna-se evidente que, onde Deus é negado, dissolve-se também a dignidade do homem. Quem defende Deus, defende o homem.”

O Papa Francisco, recentemente, afirmou que a ideologia de gênero é um erro da mente humana que provoca muita confusão e ataca a família. O papa lamentou a prática ocidental de impor uma agenda de gênero a outras nações por meio de ajuda externa. Chamou isso de “colonização ideológica”, comparando-o à máquina de propaganda nazista. Segundo ele, existem “Herodes” modernos que “destroem e tramam projetos de morte, que desfiguram a face do homem e da mulher, destruindo a criação.”

A ideologia de gênero, ao proclamar a absoluta liberdade de construir a própria identidade sexual, uma vez aplicada, destrói o ser humano em sua integralidade e, por conseguinte, a sociedade, cuja célula-mãe é a família. Todas as orientações sexuais reconhecidas como “gêneros” ou variantes lícitas seriam legitimadas, ensinadas, legalmente praticadas e oferecidas como opções sexuais às nossas crianças por meio da rede de ensino pública e privada.

A introdução da igualdade de gênero e da livre opção sexual em leis federais, estaduais ou municipais, especialmente nas que tratam da Educação, será certamente acompanhada pela introdução da disciplina de Educação Sexual nos currículos da Educação Básica de escolas públicas e privadas, em todos os níveis e modalidades. Nossas crianças deverão aprender que não são meninos ou meninas, e que precisam inventar um gênero para si mesmas. Para isso receberão materiais didáticos destinados a deformarem sua identidade. Sendo obrigatório por lei, os pais que se opuserem, poderão ser criminalizados por isso.

Como podemos ter certeza de que tudo isso de fato acontecerá? Porque exatamente isso já está acontecendo em países da América e da Europa, onde, como na Alemanha, já há pais que são detidos, porque seus filhos se recusam a assistir às aulas de gênero.

Frente a essa gravíssima situação, os bispos do Estado do Tocantins conclamam aos fiéis católicos do Estado a acompanhar com responsabilidade as discussões e decisões dos gestores do Estado e dos Municípios, a formação escolar dos próprios filhos e as decisões tomadas em cada estabelecimento de ensino, dando o próprio testemunho cristão, e posicionando-se corajosamente contra a ideologia de gênero em todos os ambientes que frequentam.

Expressamos veementemente o nosso desejo de que todas as forças vivas do Estado se unam em defesa da vida, da família e da sociedade em geral. Que as futuras gerações possam ter a certeza de que não fomos omissos e de que lutamos, dentro da lei e da ordem, contra os prejuízos de uma ideologia perigosamente revolucionária.


Fraternalmente,

Dom Philip Dickmans
Presidente
Regional Norte 3 da CNBB  e
Bispo da Diocese de Miracema do Tocantins


Dom Pedro Brito Guimarães – Arcebispo de Palmas
Dom Romualdo Matias Kujawski – Bispo da Diocese de Porto Nacional
Dom Giovane  Pereira de Melo – Bispo da Diocese de Tocantinópolis
Dom Rodolfo Luiz Weber -  Bispo da Prelazia de Cristalândia
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sábado, 13 de junho de 2015

Simpatia para Santo Antônio?



Oração a Santo Antônio de Pádua em busca do amor

(Esta oração pode ser rezada em um só dia ou como novena a Santo Antônio)

Santo Antonio, curai as feridas da vida sentimental.
Santo Antonio, curai as feridas da vida sentimental.
Santo Antonio, curai as feridas da vida sentimental.

Santo Antônio, recorremos a vós porque sabemos
que o casamento é uma vocação abençoada por Deus.
É o sacramento do amor comparado ao Amor de Cristo para com a Igreja.
Abençoai todos aqueles que se sentem chamados ao matrimônio.

Santo Antônio, alcançai de Deus a graça que vos peço:
que eu encontre a pessoa que Deus pensou para mim
desde toda a eternidade, com amor.
Que possamos ser santos juntos,
construir uma família alicerçada na fé
e ser felizes fazendo a vontade do Pai.

Santo Antônio, ajudai que o namoro e o matrimônio sejam
alicerçados pelo amor sincero e pela verdade constante.

Colocai no coração dos namorados e dos casais
verdadeiros sentimentos de afeto.
Fazei com que contemplem um ao outro e busquem
uma união abençoada por Deus, para que os namorados e os casais
sejam capazes de vencer os possíveis problemas familiares
e conservem sempre vivo o amor,
para que nunca falte a compreensão e a harmonia familiar.

Ó Glorioso Santo Antônio, que tivestes a sublime dita
de abraçar e afagar o Menino Jesus,
alcançai deste mesmo Jesus, a graça que vos peço
e vos imploro do fundo do meu coração.

(Faça agora o pedido da graça)

Santo Antônio, vós que tendes sido tão bondoso para com os pecadores,
não olheis para os poucos méritos de quem agora vos implora,
mas antes fazei valer o vosso grande prestígio junto a Deus
para atender-me nesta insistente súplica.

Santo Antônio, defendei-me de todos os perigos,
afastai de mim e do meu lar todas as tribulações.
Protejei-me em todos os empreendimentos,
inspirai-me na prática do bem e na busca da vida eterna.

Santo Antônio, rogai a Deus pelos namorados.
Santo Antônio, rogai a Deus pelos casais.
Amém.

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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Devoção ao Sagrado Coração de Jesus: como tudo começou




O Coração de Jesus é o foco do amor. A devoção ao Sagrado Coração é a devoção que vem do amor como princípio, que se dirige ao amor como fim, que emprega o amor como meio. Celebrando este grande Amor de Deus por nós, somos convidados a renovar nossa devoção a Jesus, manifestado concretamente na vivência deste amor na família, na Igreja Doméstica, na partilha do pão, na alegria de celebrar em comunidade a Eucaristia, Vida de Jesus entregue por nós.

Celebrar o Coração de Jesus torna-se uma importante ocasião pastoral para que toda a comunidade cristã novamente se sensibilize para fazer deste admirável Sacrifício e Sacramento o coração da própria vida.

Origem da Devoção

A devoção ao Sagrado Coração tem sua origem na própria Sagrada Escritura. O coração é um dos modos para falar do infinito amor de Deus por você. Este amor chega a seu ponto alto com a vinda de Jesus.

A devoção ao Sagrado Coração aparece em dois acontecimentos fortes do evangelho: o gesto de São João, discípulo amado, encostando a sua cabeça em Jesus durante a última ceia (cf. Jo 13,23); e na cruz, onde o soldado abriu o lado de Jesus com uma lança (cf. Jo 19,34). Em um temos o consolo pela dor da véspera de sua morte, e no outro, o sofrimento causado pelos pecados da humanidade. Estes dois exemplos do evangelho nos ajudam a entender o apelo de Jesus, feito em 1675, a Santa Margarida Maria Alacoque:
"Eis este coração que tanto tem amado os homens. Não recebo da maior parte senão ingratidões, desprezos, ultrajes, sacrilégios, indiferenças...

Eis que te peço que a primeira sexta-feira depois da oitava do Santíssimo Sacramento (Corpo de Deus) seja dedicada a uma festa especial para honrar o Meu coração, comungando neste dia e dando-lhe a devida reparação por meio de um ato de desagravo, para reparar as indignidades que recebeu durante o tempo em que esteve exposto sobre os altares.

E prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino Amor sobre os que tributem esta divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada."

O papa João Paulo II sempre cultivou esta devoção, e a incentivava a todos que desejassem crescer na amizade com Jesus.

O Sagrado Coração de Jesus e Santa Maria Alacoque

O Sagrado Coração de Jesus apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque, jovem religiosa da Ordem da Visitação, para transmitir sua mensagem de misericórdia e confiança, expressa no coração humano e divino do Verbo Encarnado. O Culto ao Sagrado Coração de Jesus obteve, a partir de então, grande impulso e espalhou-se por toda a Igreja.

Santa Margarida Maria, que recebeu a missão de espalhar pelo mundo a devoção ao Sagrado Coração ofendido pela ingratidão dos homens, foi incompreendida e perseguida, até que a Providência colocou em seu caminho o jesuíta São Cláudio La Colombière, que lhe deu orientação segura e conseguiu fazer com que sua mensagem começasse a ser vista com outros olhos. Canonizada em 1920, sua festa é celebrada no dia 16 de outubro.

Promessas do Sagrado Coração de Jesus a Santa Maria Alacoque

* Eu lhes darei todas as graças necessárias para seu estado.
* Eu darei paz às suas famílias.
* Eu as consolarei em todas as suas aflições.
* Eu lhes serei um refúgio seguro durante a vida, e sobretudo na hora da morte.
* Eu lançarei abundantes bênçãos sobre todas as sua empresas.
* Os pecadores acharão, em meu coração, a fonte e o oceano infinito de misericórdia.
* As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas.
* As almas fervorosas se elevarão a uma grande perfeição.
* Eu mesmo abençoarei as casas onde se achar exposta e honrada a imagem do meu coração.

* Eu darei aos sacerdotes o poder de tocar os corações mais endurecidos.
* As pessoas que propagarem esta devoção terão para sempre seu nome inscrito no meu coração.
* Darei a graça da penitência final e dos últimos sacramentos, aos que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos.

Pensamentos de Santa Margarida Maria

“Nunca desconfieis da misericórdia do Sagrado Coração, que é infinitamente maior que todas as nossas misérias”.
“O Sagrado Coração quer reinar no coração do mundo inteiro porque todos lhe foram dados por herança”.
“O maior testemunho de amor que podemos dar ao Sagrado Coração e a melhor reparação que lhe podemos oferecer é unirmo-nos a Ele, muitas vezes, pela comunhão sacramental e desejarmos ardentemente essa união pela comunhão espiritual”.
“Todos podemos ser apóstolos do Sagrado Coração, porque temos corpos capazes de sofrer e trabalhar, e corações para amar e orar”.
(*Do livro “O Coração de Jesus, segundo a doutrina de santa Margarida Maria Alacoque”)

CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS

- Eu (diga seu nome), Vos dou e consagro, ó Sagrado Coração de Jesus Cristo, minha vida, minhas ações, penas e sofrimentos,para não querer mais servir-me de nenhuma parte de meu ser, senão para Vos honrar, amar e glorificar.
- É esta a minha vontade irrevogável: ser todo Vosso e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar.
- Tomo-Vos, pois, ó Sagrado Coração, por único bem de meu amor, protetor de minha vida, segurança de minha salvação, remédio de minha fragilidade e de minha inconstância, reparador de todas as imperfeições de minha vida e meu asilo seguro na hora da morte.
- Sede, o Coração de bondade, minha justificação diante de Deus, Vosso Pai, para que desvie de mim Sua justa cólera.
- Ó Coração de amor, deposito toda a minha confiança em Vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero em Vossa bondade!
- Extingui em mim tudo o que possa desagradar-Vos ou que se oponha à Vossa vontade.
- Seja o Vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais possa eu esquecer-Vos nem separar-me de Vós.
- Suplico, por todas as Vossas finezas, que meu nome seja escrito em Vosso Coração, pois quero fazer consistir toda a minha felicidade e toda a minha glória em viver e morrer como Vosso escravo. Amém. (Santa Margarida Maria)

(Fonte: "Acenda a Luz", do Pe. Alberto Gamberini)
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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Solenidade de Corpus Christi



Nesta quinta-feira (4) solenidade de Corpus Christi, centenas de fiéis se reuniram na Praça do Trabalhador, para celebrar juntos. A missa foi presidida pelo arcebispo Dom Washington Cruz, concelebrada pelo seu auxiliar Dom Levi Bonatto e o sacerdotes da Igreja particular de Goiânia. Logo após a missa houve procissão pelos belos tapetes confeccionados pelas paróquias.

Entenda..

A solenidade de Corpus Christi é a ocasião oportuna para de um modo público, em nossas praças e ruas, testemunhar a nossa fé na certeza da presença real de Jesus na Eucaristia. Esta maravilha tão sublime e elevada, através da qual o Senhor se doa em alimento e remédio, para quem o recebe com fé, aconteceu na 5º feira Santa.


Neste dia, Jesus, deu aos apóstolos a grande missão de continuarem a celebrar a ceia através dos tempos, ordenando: “Fazei isto em memória de mim.” Ao dizer fazei isto, apontou para uma realidade forte. Quando se celebra a eucaristia, não se trata de uma recordação ou representação simbólica, mas um ato a cumprir.  Deste modo, cremos, que depois do sacerdote ter invocado o Espírito Santo, e repetido as palavras do Senhor na última ceia, o pão e o vinho se tornam o Seu Corpo e Sangue.











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